PASSO 3
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ANÁLISE
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Fluxo
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TAREFA
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FERRAMENTAS EMPREGADAS
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OBSERVAÇÃO
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1
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Definição das causas influentes
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*Tempestade cerebral e diagrama de causa e efeito.
*Pergunta: Por que ocorre o problema?
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*Formação do grupo de trabalho: envolva todas as pessoas que possam
contribuir na identificação das causas. As reuniões devem ser participativas.
*Diagrama de causa e efeito: anote o maior número possível de
causas,. Estabeleça a relação de causa e feito entre as causas levantadas.
*Construa o diagrama de causa e efeito entre as causas levantadas.
Construa o diagrama de causa e efeito colocando as causas mais gerais
nas espinhas maiores e causas secundarias, terciárias, etc., nas ramificações
menores.
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2
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Escolha das causas mais prováveis (Hipóteses)
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*Identificação no diagrama de causa e efeito.
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*Causas mais prováveis: as causas assinaladas na tarefa anterior tem
que ser reduzidas por eliminação das causas menos prováveis baseadas nos
dados levantados no processo de observação. Aproveite também as sugestões baseadas
na experiência do grupo e dos superiores hierárquicos.
Baseando ainda em informações colhidas na observação, priorize as
causas mais prováveis.
*Cuidado com os efeitos “cruzados”: problemas que resultam de dois ou
mais fatores simultâneos. Maior Atenção nestes casos.
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3
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Análise das causas mais prováveis (Verificação das Hipóteses)
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*Coletar novos dados sobre as causas mais prováveis usando a lista de
verificação.
*Análise dados coletados usando Pareto, diagrama de relação,
histograma, gráfico.
*Testar as causas.
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*Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete informações.
*Estratifique as hipóteses, colete dados utilizando a lista de
verificação para maior facilidade. Use o Pareto para priorizar, o diagrama de
relação para testar a correlação entre a hipótese e o efeito. Use o
histograma para avaliar a dispersão e gráficos para verificar a evolução.
*Teste as hipóteses através de experiências.
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4
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Houve confirmação de alguma causa mais provável?
*Se não, volte ao passo 2.
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Análise
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Com base nos resultados das experiências, será confirmada ou não a
existência de relação o problema (efeito) e as causas mais prováveis
(hipóteses).
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5
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Teste da consistência da causa fundamental.
*Caso o resultado seja outro problema, volte ao passo 1.
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*Existem evidências técnicas de que é possível bloquear?
*O Bloqueio geraria efeitos indesejáveis?
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Se o bloqueio é tecnicamente impossível ou se pode provocar eleitos indesejáveis
(sucateamento, alto custo, retrabalho, complexidades, etc.). Pode ser que a
causa determinada ainda não seja a causa fundamental. Mas um efeito dela.
Transforme a causa no novo problema e pergunte mais outro porquê, voltando ao
início do fluxo deste processo.
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16 de jan. de 2012
PDCA / MASP - Metodologia Análise e Solução de Problema - Passo 3
No post anterior da nossa série "MASP", referente ao passo 2, passamos pelo método de observação adotado pela metodologia MASP (Metodologia de Análise e Solução de Problemas). Agora percorreremos o fluxo de tarefas ligadas ao terceiro passo, a "ANÁLISE".
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